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LILDBI para Web
versão 1.3
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Manual de Instalação
Sumário
LILDBI significa LILACS Descrição
Bibliográfica e Indexação, o objetivo principal do sistema é permitir uma alimentaçãoo
descentralizada de bases de dados bibliográficas baseadas na metodologia LILACS, fazer sua manutenção e controle de qualidade.
A aplicação esta escrita em IsisScript para ser executada com o
WWWISIS XML IsisSript Server - WXIS e possui funções desenvolvidas em PHP.
Atualmente, muitos centros cooperantes usam o LILDBI para alimentar bases regionais ou
locais. Essas bases geralmente não seguem rigorosamente a metodologia LILACS, usando campos
diferentes para armazenar outros tipos de informações.
A versão Web do LILDBI é configurável de modo a possibilitar que cada centro
possa adaptá-lo, criando seus próprios campos. No entanto, devem existir mecanismos para garantir o
cumprimento das regras da metodologia nos dados enviados para LILACS.
As principais características do sistema são:
- multiusuário;
- pré-armazena os dados no momento da digitacão em bases temporárias;
- alimenta a base de dados somente a partir dessas bases temporárias permitindo uma forte consistência;
- configura a consistência dos dados e;
- permite a criação de campos não usados pela metodologia LILACS.
Ao ser instalado o LILDBI WEB são instalados também:
- uma base LILACS padrão sem nenhum registro e;
- um usuário padrão ADMLILACS com as 3 permissões de acesso ao sistema: administrador, editor e documentalista (a senha é ADMLILACS).
Permissões de acesso
Existem 3 tipos de permissões: administrador, editor e documentalista.
Um mesmo usuário pode ter uma ou mais permissões de acesso.
A permissão de administrador possibilita ao usuário configurar o sistema, cadastrar usuários, alterar a permissão dos outros usuários, fazer a manutenção da base, ou seja, tudo o que seja relativo à administração do sistema e da base de dados.
A permissão de documentalista permite a entrada e a modificação de registros e sua certificação. Nesta permissão, o usuário não pode editar registros certificados.
Já na permissão de editor, o usuário pode editar registros da base certificada, mas não pode criar novos registros.
As funções de cada permissão são:
- Administrador:
configurar o sistema;
cadastrar os usuários;
definir as permissões de acesso de cada usuário;
definir os campos da base de dados;
definir as consistências de cada campo;
- Documentalista:
criar novos registros não certificados;
editar os registros não certificados;
certificar registros;
importar registros;
- Editor:
editar os registros já certificados;
enviar documentos certificados para BIREME;
gerar relatórios da base certificada
Certificação de registros
Durante a descrição e a indexação de um documento, o sistema armazena os dados em uma base não certificada. Para o trabalho ser concluído, o documentalista terá que certificar os documentos.
Ao certificar um documento, o sistema executa a consistência definida pelo administrador para cada um dos campos. Passando pela consistência os documentos serão transferidos para a base de dados, sendo eliminados da base não certificada do documentalista. Se durante a consistência forem identificados erros, os registros serão mantidos na base não certificada, e o sistema gerará um relatório para o documentalista corrigí-los.
Cada base de dados alimentada pelo LILDBI WEB terá uma base principal certificada e ainda uma base de trabalho não certificada para cada documentalista cadastrado.
Onde o LILDBI Web é
Instalado? |
O LILDBI deve ser
instalada junto a um servidor Web. Dois outros recursos devem estar instalados no servidor:
O WXIS que constitui um servidor de acesso multiusuário a
bases de dados Isis (este software acompanha o pacote de instalação);
e o software PHP (www.php.net).
Todo servidor Web admite uma
estrutura de diretórios para sua operação,
será assumido para efeito deste documento a estrutura mostrada na figura à direita.
De forma geral, encontramos
alguma equivalência nos diretórios dos servidores Web
e a proposta da Figura-1. Na Tabela-1 a seguir é comparada
a estrutura proposta por três servidores Web de mercado,
.
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Figura-1: Estrutura de
diretórios básica no servidor Web.
|
Proposto |
OmniHTTPd |
MS
IIS |
Apache |
Servidor_Web |
httpd |
Inetpub |
Apache |
cgi-bin |
cgi-bin |
scripts |
cgi-bin |
data |
htdocs |
wwwroot |
htdocs |
Tabela-1: Equivalência
de diretórios
Variações poderão
ser encontrada, e adaptações poderão ser feitas,
para acomodar de forma diferente os diretórios em implementações
específicas.
Quem Instala o LILDBI Web?
|
Quem estiver operando a instalação
da interface, deve ter conhecimentos suficientes, para executar operações
básicas de gerência de sistemas computadorizados, tais
como: criação e remoção de diretórios,
cópia, edição e eliminação de
arquivos, seção de direitos de acesso, e etc., além
de conhecimento de gerência do servidor Web a ser utilizado.
O pacote de distribuição
do programa é baseado em um diretório chamado lildbiw-packet
com todos os arquivos e diretórios necessários para os sistema
.
A criação,
desse diretório, depende da plataforma operacional.
Para os sistemas Windows
9x/2000/NT é fornecido um executável (lildbiw.exe), que após
executado cria um diretório conforme mostrado na Figura-2
(para executar: Botão Iniciar ®
Executar ® "d:\lildbiw.exe").
Para os sistemas LINUX e
similares é fornecido um arquivo TAR GZ (lildbiw.tgz), que após
ser aberto cria um diretório conforme mostrado na Figura-2
(para abrir o arquivo executar o comando: tar xvfzp lildbiw.tgz).
A composição
do pacote de instalação é a seguinte: diretório
lildbiw-packet, contendo três diretórios (bases, cgi-bin e
data). Cada qual deles contendo um sub-diretório
chamado lildbi. Abaixo de cada um desses há um conjunto de
sub-diretórios, conforme descrito a seguir. |

Figura-2: Organização
de diretórios da distribuição
|
caminho LILDBIW-PACKET/BASES/LILDBI
|
Aqui encontram-se as bases de configuração;
tabelas auxiliares para a entrada de dados; tabelas de seleção de campos para serem aplicadas às bases;
formatos de verificação de campos; bases de trabalho dos documentalistas e a base
de dados certificada.
caminho LILDBIW-PACKET/DATA/LILDBI
|
Este diretório contém as
ilustração utilizadas pela aplicação, como ícones,
botões, banners, logos e etc; arquivos com os
textos de ajuda da metodologia LILACS nos idiomas correspondentes em formato
HTML; o arquivo de configuração geral do sistema (LILDBI.DEF) e módulos
auxiliares construidos em PHP para upload de arquivos ISO e tranferência de arquivos.
caminho LILDBIW-PACKET/CGI-BIN/ |
Aqui encontra-se o programa
WXIS1660.EXE que interpreta e executa o conteúdo dos scripts.
caminho LILDBIW-PACKET/CGI-BIN/LILDBI
|
Neste diretório estão os
scripts do sistema e os arquivos de formato, utilizados na montagem das diversas partes
das páginas que compõe a interface, em seus correspondentes idiomas.
Como Instalar o
LILDBI Web |
Os diretórios e arquivos
citados devem ser copiados para algumas locações no
servidor Web, como veremos em detalhes a seguir, antes no entanto é
necessário saber alguns dados sobre o servidor Web que receberá
a interface. Devem ser coletadas as seguintes informações:
- Ambiente operacional (p. ex.: Linux, Unix, Windows NT
, etc.);
- Raiz do servidor Web (p. ex.:
/apache/HtDocs);
- Diretório de execução
de CGI / Scripts (p. ex.: /apache/cgi-bin);
- Localização das Bases de
Dados (p. ex.: /apache/bases).
Para implantar o sistema, aqui
chamado de aplicação, serão criados diretórios para
abrigar os componentes.
A descrição a
seguir, demonstra uma instalação típica para a
interface, ou seja usando LILDBI como nome da aplicação,
baseada no servidor Web Apache em sua configuração
padrão de diretórios (vide Tabela-1).
Diretórios para as Bases
de Dados |
Conforme referido
anteriormente na Figura-1, dentro da
estrutura de diretórios do servidor Web, há uma locação
específica para as bases de dados do sistema residirem.
A Figura-3, ao lado, mostra a situação para a instalação
do pacote de distribuição. |
|

Figura-3: Diretórios
para as Bases de Dados |
Procedimentos para a instalação
do pacote: |
1. Transferir para o diretório
onde estarão as bases no servidor Web, os arquivos presentes
em /lildbiw-packet/bases do pacote de instalação,
bem como seus subdiretórios (vide Figura-2).
Diretórios para as Páginas
de Acesso à Interface |
No servidor Web deve haver
um diretório para armazenar as páginas estáticas
de acesso à aplicação.
Este diretório deve estar sob o raiz do servidor
Web e terá o mesmo nome da aplicação.
A Figura-4 ao lado mostra a
localização do diretório da aplicação
(lildbi), sob o diretório
raiz do servidor Web (Apache/HtDocs),
neste diretório esta o arquivo de extensão
DEF utilizados para armazenar as configurações da aplicação.
|
|

Figura-4: Diretórios
para Páginas Estáticas |
Procedimentos para a instalação
do pacote: |
1. Transferir para o diretório
de raiz do servidor Web (diretórios de páginas html),
os diretórios presentes em /lildbiw-packet/data
do pacote de instalação, bem como seus subdiretórios
(vide Figura-2).
Diretórios para Execução
de Scripts |
No servidor Web deve haver
um diretório de execução de CGI, neste diretório
deve ser colocado o executável WXIS1660.EXE e sob este diretório
estará um diretório para a aplicação
(em nosso exemplo lildbi) que conterá por sua vez os arquivos
de IsisScript da aplicação.
|
|

Figura-5: Diretórios
para Execução da Aplicação
|
Procedimentos para a instalação
do pacote: |
1. Transferir para o diretório
de execução de cgi / scripts do servidor Web os
arquivos presentes em /lildbiw-packet/cgi-bin
do pacote de instalação, bem como seus subdiretórios.
Tendo todos os componentes
copiados nos locais devidos do servidor Web, existem ajustes a serem
efetuados no arquivo de definições globais
LILDBI.DEF, encontrado no diretório
lildbi do raiz do servidor Web, que
dizem respeito a caminhos de localização das bases de
dados, das páginas de acesso a interface e ao diretório
de execução dos scripts.
O arquivo LILDBI.DEF, é um
arquivo texto composto de três (03) seções, cada uma
com funções específicas. As seções
e suas funções são mostradas na Tabela-2 abaixo:
[PATH] |
v |
Indica
localizações de arquivos |
[APPEARANCE] |
v |
Determina
alguns dos itens da aparência da interface |
[HEADER] |
v |
Define imagens
e links para os cabeçalhos das páginas |
Tabela-2: Seções
e funções de LILDBI.DEF
As declarações
contidas na seção [PATH] são as
seguintes:
- PATH_DATA:
- Aqui se indica o caminho relativo à
raiz do servidor Web, onde estarão as páginas estáticas
(lildbi da
Figura-4 por exemplo);
- PATH_CGI-BIN:
- Aqui se indica o caminho absoluto do diretório
de execução de CGIs e scripts (/apache/cgi-bin/lildbi/
da Figura-5 por exemplo);
- PATH_DATABASE:
- Aqui deve ser indicado o caminho absoluto
do diretório no servidor onde se encontram as bases de
dados (/apache/bases/lildbi/
da Figura-4 por exemplo).
As declarações
contidas na seção [APPEARANCE] são as
seguintes:
- BODY BACKGROUND COLOR:
- determina a cor de fundo das páginas
HTML do sistema;
- BODY BACKGROUND IMAGE:
- determina a imagem de fundo das páginas
HTML do sistema;
- BODY TEXT COLOR:
- determina a cor do texto das páginas
HTML do sistema;
- BODY LINK COLOR:
- determina a cor dos links das páginas
HTML do sistema;
- BODY VLINK COLOR:
- determina a cor dos links visitados das páginas
HTML do sistema;
- BAR BACKGOURND COLOR:
- determina a cor de fundo das barras do
sistema;
- BAR TEXT COLOR:
- determina a cor dos textos nas barras do
sistema.
As declarações
contidas na seção [HEADER] são as
seguintes:
- LOGO IMAGE:
- determina a imagem de logotipo a ser usada
na composição do cabeçalho das páginas
HTML do sistema. O arquivo desta imagem deve estar no diretório
images, conforme ilustra a
Figura-3;
- LOGO URL:
- determina a URL do site que hospeda a
interface LILDBI;
- HEADER IMAGE:
- determina a imagem que encabeça as páginas
HTML do sistema. O arquivo desta imagem deve estar no diretório
images, conforme ilustra a
Figura-3;
- HEADER URL:
- determina a URL da página inicial da
interface LILDBI;
Procedimentos para a instalação
do pacote: |
1. Abrir o arquivo
LILDBI.DEF com um editor de textos;
2. Localizar a seção
[PATH];
3. Na linha com a declaração
PATH_DATA, digitar, imediatamente,
após o sinal de igual (=), o caminho relativo para o diretório
que armazena as páginas estáticas, em nosso caso
/lildbi/. É importante
que se digite com as barras no início e no final;
4. Na linha com a declaração
PATH_CGI-BIN, digitar,
imediatamente, após o sinal de igual (=), o caminho absoluto
do diretório que armazena os scripts, em nosso caso
/apache/cgi-bin/lildbi/.
Novamente é importante o uso das barras no início e
final;
5. Na linha com a declaração
PATH_DATABASE, digitar,
imediatamente, após o sinal de igual (=), o caminho absoluto
do diretório que armazena as bases de dados, em nosso caso
/apache/bases/lildbi/.
Novamente é importante o uso das barras no início e
final;
6. Salvar o arquivo editado.
Após o ajuste do LILDBI.DEF,
com um navegador Web deve-se abrir a página inicial do sistema,
utilizando o endereço: http://servidor/lildbi/homepage.htm,
em que servidor é o nome Internet do servidor onde se
está instalando o pacote. Caso a instalação
esteja sendo feita localmente no servidor, pode-se, também,
utilizar localhost
como nome do servidor. A partir desta página pode-se acessar a página de identificação
do sistema nos três idiomas.
Da primeira vez que se acessa o sistema um procedimento automaticamente atualiza a configuração
da aplicação de acordo com as informações contidas no arquivo DEF.
ATENÇÃO: Antes de iniciar o sistema ajuste a permissão dos
seguintes diretórios no servidor:
- bases de dados (p.ex.: /apache/bases/lildbi/) = leitura/gravação (666 em Linux)
- páginas estáticas (p.ex.: /apache/htdocs/lildbi/) = leitura/gravação (666 em Linux)
- scripts (p.ex.: /apache/cgi-bin/lildbi/) = leitura/gravação/execução (777 em Linux)
Substituindo
a Base LILACS do Sistema |
Para substituir a base de dados certificada
que acompanha o pacote de instalação do sistema siga os procedimentos
mostrados a seguir:
1. Transferir para o diretório
de bases certificadas (bases/lildbi/dbcertif/lilacs) o
arquivo ISO da nova base de dados;
2. Executar o programa de geração da base certificada
em linha de comando:
2.1. Em ambiente windows
abra uma janela DOS;
2.2. Mude para o diretório
de bases de dados certificada (p.ex.: /apache/bases/lildbi/dbcertif/lilacs);
2.3. Execute o procedimento
de geração informando o nome do arquivo ISO (incluindo extensão).
ATENÇÃO: Este procedimento eliminará todos os registros da base
de dados atual, substituindo pela nova base de dados.
2.3.1. Em ambiente DOS execute :
( gencertif.bat base.iso
)
2.3.2. Em ambiente Linux ou similares execute :
( ./gencertif.sh base.iso
)
Apêndice A -
Técnicas de Indexação |
Uma FST (Field Select Table)
consiste em uma ou mais linhas, cada qual contendo três parâmetros:
1 - um identificador de campo;
2 - uma técnica de
indexação;
3 - um formato de
extração de dados, em linguagem de formato do
CDS/ISIS.
As técnicas de indexação
definem os processos a serem realizados sobre os dados gerados pelo
formato, com o objetivo de identificar os elementos que serão
criados. Estão disponíveis, para utilização,
nove (9) técnicas de indexação. Elas são
identificadas por um código numérico na faixa de 0 a 8,
tal como visto a seguir:
a. Técnica
de indexação 0 (zero) |
Constrói um elemento a
partir de cada linha extraída do formato. Esta técnica é
normalmente usada para indexar campos inteiros ou subcampos. Note-se,
porém, que o CDS/ISIS construirá elementos a partir de
linhas e não de campos. Isto é devido a que o CDS/ISIS
considera a saída do formato como uma cadeia de caracteres,
onde campos não são mais indentificáveis. É,
portanto, responsabilidade do usuário produzir os dados
corretos através do formato, especialmente quando se está
indexando campos repetitivos e/ou mais de um campo. Em outras
palavras, quando estiver usando esta técnica, o formato de
extração de dados deve produzir como saída uma
linha para cada elemento a ser indexado.
b. Técnica
de indexação 1 (um) |
Constrói um elemento de
cada subcampo ou linha extraído pelo formato. Como o CDS/ISIS
fará buscas na saída do formato para códigos
delimitadores de subcampo, para que esta técnica funcione
corretamente, o formato deve especificar o modo de prova (ou nenhum
modo, uma vez que este é o modo "default"), porque
este é o único modo que conserva os códigos
delimitadores de subcampo na saída (lembrar que os modos para
cabeçalho e para dados substituem os códigos
delimitadores de subcampos por sinais de pontuação).
Note-se que a técnica de seleção de termos de
busca 1 é uma extensão da técnica 0.
c. Técnica
de indexação 2 (dois) |
Constrói um elemento a
partir de cada termo ou frase incluída entre < e > (menor
e maior). Nenhum texto fora dos < e > é indexado. Note-se
que esta técnica requer o modo de prova, porque os outros modos
apagam os caracteres < e >.
Por exemplo:
Relatório descrevendo
um <curso universitário> em <treinamento de
documentação> em uma <escola de biblioteconomia>
africana
produzirá os seguintes
elementos indexados através desta técnica:
curso universitário;
treinamento de documentação;
escola de biblioteconomia.
d. Técnica
de indexação 3 (três) |
Executa o mesmo processamento
que a técnica de seleção de termos de busca 2,
exceto que os termos ou frases são incluídos entre
barras (/ ... /).
Por exemplo:
Relatório descrevendo
um /curso universitário/ em /treinamento de documentação/
em uma /escola de biblioteconomia/ africana
produzirá os seguintes
elementos indexados através desta técnica:
curso universitário;
treinamento de documentação;
escola de biblioteconomia.
e. Técnica
de indexação 4 (quatro) |
Constrói um elemento a
partir de cada palavra no texto extraído pelo formato. Uma
palavra é qualquer seqüência de caracteres alfabéticos
contíguos.
Note-se que, quando esta técnica
é usada para indexar um arquivo inteiro contendo delimitadores
de subcampo, deve-se especificar o modo de cabeçalho ou o modo
de dados (mhl ou mdl) no formato de extração de dados
correspondentes, de forma que a substituição do
delimitador de subcampo ocorra antes da indexação, do
contrário, os códigos alfabéticos de subcampo serão
considerados parte de uma palavra. É também aconselhável
usar modo de cabeçalho ou de dados, se o campo indexado
contiver informações de arquivamento, em que apenas a
forma de apresentação do campo seja ignorado.
- Observação:
- a definição dos caracteres
alfabéticos pode ser adaptada às necessidades de cada
usuário, através da Tabela de Sistema ISISAC.TAB (ver "Tabela
de caracteres Alfabéticos (ISISAC.TAB)").
f. Técnicas
de indexação 5, 6, 7, e 8 |
As técnicas de indexação
5, 6, 7, e 8 operam de forma idêntica às técnicas
1, 2, 3, e 4, respectivamente, porém antecedem os termos extraídos
com os prefixos indicados no formato de extração.
A especificação de
termo prefixador é um literal incondicional que utiliza a
seguinte forma geral:
'dprefixod',[formato
CDS/ISIS]
onde:
d |
é um caracter delimitador que não
será usado como parte do prefixo; |
prefixo |
é a cadeia de caracteres a ser
utilizada como prefixo; |
[formato
CDS/ISIS] |
é o formato de extração
de dados em linguagem de formatação CDS/ISIS. |
Por exemplo, para prefixar cada
palavra do campo 24 com TI_, deve-se montar na FST a seguinte declaração:
24 8 '#TI_#',v24
que, se decomposta nos elementos
descritos acima temos:
'#TI_#' |
|
literal incondicional |
# |
|
delimitador de prefixo |
TI_ |
|
prefixo a ser empregado |
V24 |
|
formato de extração CDS/ISIS |
Para efeito de comparação,
podemos observar uma FST com e sem uso do recurso de prefixação
abaixo:
Sem
Prefixo |
Com
Prefixo |
70 0 MHU,(V70/) |
70 0 MHU,('AU_',V70/) |
24 4 MHU, V24 |
24 8 MHU,'/TI_/',V24 |
69 2 V69 |
69 6 '/KW_/',V69 |
Tabela-3: Comparativo de técnicas
de indexação
É importante de ser
notado que a técnica de indexação 0 (zero)
permite o uso ou não de prefixação, já as
demais técnicas, quando indexadas devem receber identificação
específica, como mostrado na Tabela-4 a seguir:
Sem
Prefixo |
|
Com
Prefixo |
|
Operação
da técnica |
0 |
^ |
0 |
^ |
Campo todo |
1 |
^ |
5 |
^ |
Subcampo |
2 |
^ |
6 |
^ |
Termos demarcados com <
e > |
3 |
^ |
7 |
^ |
Termos demarcados com / e / |
4 |
^ |
8 |
^ |
Palavra por palavra |
Tabela-4: Comparativo de técnicas
de indexação
Apêndice B -
Campos LILACS (Metodologia BIREME) |
CÓDIGO DO CENTRO |
[01] |
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO |
[02] |
LOCALIZAÇÃO DO DOCUMENTO |
[03] |
BASE DE DADOS |
[04] |
TIPO DE LITERATURA |
[05] |
NÍVEL DE TRATAMENTO |
[06] |
TOMBO |
[07] |
SUPORTE ELETRÔNICO |
[08] |
AUTOR (nível analítico) |
[10] |
AUTOR COLETIVO (nível monográfico) |
[11] |
TÍTULO (nível analítico) |
[12] |
TÍTULO TRADUZIDO PARA O INGLES (nível analítico) |
[13] |
PÁGINAS (nível analítico) |
[14] |
AUTOR (nível monográfico) |
[16] |
AUTOR COLETIVO (nível monográfico) |
[17] |
TÍTULO (nível monográfico) |
[18] |
TÍTULO TRADUZIDO PARA O INGLES (nível monográfico) |
[19] |
PÁGINAS (nível monográfico) |
[20] |
VOLUME (nível monográfico) |
[21] |
AUTOR (nível coleção) |
[23] |
AUTOR COLETIVO (nível coleção) |
[24] |
TÍTULO (nível coleção) |
[25] |
NÚMERO TOTAL DE VOLUMES (nível coleção) |
[27] |
TÍTULO (nível série) |
[30] |
VOLUME (nível série) |
[31] |
NÚMERO DO FASCÍCULO (nível série) |
[32] |
ISSN |
[35] |
INFORMAÇÃO DESCRITIVA |
[38] |
IDIOMA DO TEXTO |
[40] |
IDIOMA DO RESUMO |
[41] |
TESE E DISSERTAÇÃO - INSTITUIÇÃO A QUAL SE APRESENTA |
[50] |
TESE E DISSERTAÇÃO - TÍTULO ACADÊMICO |
[51] |
CONFERÊNCIA - INSTITUIÇÃO PATROCINADORA |
[52] |
NOME DA CONFERÊNCIA |
[53] |
CONFERÊNCIA – DATA |
[54] |
CONFERÊNCIA - DATA NORMALIZADA |
[55] |
CONFERÊNCIA – CIDADE |
[56] |
CONFERÊNCIA – PAÍS |
[57] |
PROJETO - INSTITUIÇÃO PATROCINADORA |
[58] |
NOME DO PROJETO |
[59] |
PROJETO – NÚMERO |
[60] |
NOTAS |
[61] |
EDITORA |
[62] |
EDIÇÃO |
[63] |
DATA DE PUBLICAÇÃO |
[64] |
DATA NORMALIZADA |
[65] |
CIDADE DE PUBLICAÇÃO |
[66] |
PAÍS DE PUBLICAÇÃO |
[67] |
SÍMBOLO |
[68] |
ISBN |
[69] |
TIPO DE PUBLICAÇÃO |
[71] |
NÚMERO TOTAL DE REFERÊNCIAS |
[72] |
ALCANCE TEMPORAL |
[74] |
ALCANCE TEMPORAL (ATÉ) |
[75] |
DESCRITOR PRÉ-CODIFICADO |
[76] |
INDIVIDUO COMO TEMA |
[78] |
OUTRAS LOCALIDADES |
[82] |
RESUMO |
[83] |
DESCRITORES PRIMÁRIOS |
[87] |
DESCRITORES SECUNDÁRIOS |
[88] |
DATA DE PROCESSAMENTO |
[91] |
DOCUMENTALISTAS |
[92] |
REGISTRO COMPLEMENTAR (PROJETO) |
[102] |
REGISTRO COMPLEMENTAR (TESE) |
[103] |
Tópicos
Tabelas
Figuras
Apêndices
|